março 29, 2005

DEGUSTAÇÕES PROGRAMADAS 2004
NOTA FINAL
Com o vinho de n° 24 chegamos ao final desta coletânea de degustações programadas para o ano de 2004. Com algum atraso, é certo, por razões já explicadas, mas que em nada afetou os objetivos inicialmente definidos: degustar vinhos de qualidade, alguns até mesmo famosos, oriundos de seis países entre o Velho e o Novo Mundo, com idades diversas, muitas vezes avançadas. Estes vinhos foram gentilmente selecionados e oferecidos por um de nossos amigos, que os retirou de sua coleção particular e participou de todas as provas, as quais em sua maioria contaram com a participação de outros convidados.
Ao encerrarmos a série, gostaríamos de registrar os nossos agradecimentos a todos que conosco colaboraram, seja na escolha e fornecimento dos vinhos, seja na participação sempre interessada em todas as degustações.
Esperamos haver trazido, desta forma, algumas informações de interesse para os visitantes do site, não apenas sobre os vinhos, propriamente ditos, mas também sobre notas diversas relativas às regiões produtoras, particularidades e curiosidades. Esperamos, também, que as pontuações atribuídas aos vinhos sirvam como uma referência e sejam entendidas como opções pessoais, sem o rigorismo das avaliações profissionais.
DEGUSTAÇÕES PROGRAMADAS 2004
NOTA FINAL
Com o vinho de n° 24 chegamos ao final desta coletânea de degustações programadas para o ano de 2004. Com algum atraso, é certo, por razões já explicadas, mas que em nada afetou os objetivos inicialmente definidos: degustar vinhos de qualidade, alguns até mesmo famosos, oriundos de seis países entre o Velho e o Novo Mundo, com idades diversas, muitas vezes avançadas. Estes vinhos foram gentilmente selecionados e oferecidos por um de nossos amigos, que os retirou de sua coleção particular e participou de todas as provas, as quais em sua maioria contaram com a participação de outros convidados.
Ao encerrarmos a série, gostaríamos de registrar os nossos agradecimentos a todos que conosco colaboraram, seja na escolha e fornecimento dos vinhos, seja na participação sempre interessada em todas as degustações.
Esperamos haver trazido, desta forma, algumas informações de interesse para os visitantes do site, não apenas sobre os vinhos, propriamente ditos, mas também sobre notas diversas relativas às regiões produtoras, particularidades e curiosidades. Esperamos, também, que as pontuações atribuídas aos vinhos sirvam como uma referência e sejam entendidas como opções pessoais, sem o rigorismo das avaliações profissionais.
DEGUSTAÇÕES PROGRAMADAS 2004
NOTA FINAL
Com o vinho de n° 24 chegamos ao final desta coletânea de degustações programadas para o ano de 2004. Com algum atraso, é certo, por razões já explicadas, mas que em nada afetou os objetivos inicialmente definidos: degustar vinhos de qualidade, alguns até mesmo famosos, oriundos de seis países entre o Velho e o Novo Mundo, com idades diversas, muitas vezes avançadas. Estes vinhos foram gentilmente selecionados e oferecidos por um de nossos amigos, que os retirou de sua coleção particular e participou de todas as provas, as quais em sua maioria contaram com a participação de outros convidados.
Ao encerrarmos a série, gostaríamos de registrar os nossos agradecimentos a todos que conosco colaboraram, seja na escolha e fornecimento dos vinhos, seja na participação sempre interessada em todas as degustações.
Esperamos haver trazido, desta forma, algumas informações de interesse para os visitantes do site, não apenas sobre os vinhos, propriamente ditos, mas também sobre notas diversas relativas às regiões produtoras, particularidades e curiosidades. Esperamos, também, que as pontuações atribuídas aos vinhos sirvam como uma referência e sejam entendidas como opções pessoais, sem o rigorismo das avaliações profissionais.
DEGUSTAÇÕES PROGRAMADAS 2004
NOTA FINAL
Com o vinho de n° 24 chegamos ao final desta coletânea de degustações programadas para o ano de 2004. Com algum atraso, é certo, por razões já explicadas, mas que em nada afetou os objetivos inicialmente definidos: degustar vinhos de qualidade, alguns até mesmo famosos, oriundos de seis países entre o Velho e o Novo Mundo, com idades diversas, muitas vezes avançadas. Estes vinhos foram gentilmente selecionados e oferecidos por um de nossos amigos, que os retirou de sua coleção particular e participou de todas as provas, as quais em sua maioria contaram com a participação de outros convidados.
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Esperamos haver trazido, desta forma, algumas informações de interesse para os visitantes do site, não apenas sobre os vinhos, propriamente ditos, mas também sobre notas diversas relativas às regiões produtoras, particularidades e curiosidades. Esperamos, também, que as pontuações atribuídas aos vinhos sirvam como uma referência e sejam entendidas como opções pessoais, sem o rigorismo das avaliações profissionais.
DEGUSTAÇÕES PROGRAMADAS 2004
NOTA FINAL
Com o vinho de n° 24 chegamos ao final desta coletânea de degustações programadas para o ano de 2004. Com algum atraso, é certo, por razões já explicadas, mas que em nada afetou os objetivos inicialmente definidos: degustar vinhos de qualidade, alguns até mesmo famosos, oriundos de seis países entre o Velho e o Novo Mundo, com idades diversas, muitas vezes avançadas. Estes vinhos foram gentilmente selecionados e oferecidos por um de nossos amigos, que os retirou de sua coleção particular e participou de todas as provas, as quais em sua maioria contaram com a participação de outros convidados.
Ao encerrarmos a série, gostaríamos de registrar os nossos agradecimentos a todos que conosco colaboraram, seja na escolha e fornecimento dos vinhos, seja na participação sempre interessada em todas as degustações.
Esperamos haver trazido, desta forma, algumas informações de interesse para os visitantes do site, não apenas sobre os vinhos, propriamente ditos, mas também sobre notas diversas relativas às regiões produtoras, particularidades e curiosidades. Esperamos, também, que as pontuações atribuídas aos vinhos sirvam como uma referência e sejam entendidas como opções pessoais, sem o rigorismo das avaliações profissionais.
DEGUSTAÇÕES PROGRAMADAS 2004
VINHO # 24: BARBARESCO PRINSI 1997 D.O.C.G.
Vinho tinto produzido na Azienda Agrícola Prinsi, em Neive, Itália, por Ottavio Lequio, com 13% de teor alcoólico.O Barbaresco é um dos grandes vinhos do Piemonte e deve ser degustado com todo o respeito. Sua origem é extremamente antiga e foi mencionado por Livy em sua monumental História de Roma. De acordo com uma antiga tradição, os gauleses foram atraídos para a Itália e chegaram à península por conta da fama do vinho de Barbaritum, do qual a palavra “Barbarescum’ foi formada e, mais tarde, “Barbaresco”. Há muito tempo, Barbaresco foi chamado Nebbiolo ou Barolo e os que o vinificavam introduziram uvas moscatello e Passeretta, que deram ao vinho um paladar adocicado e o fizeram efervescente. O aristocrático Barbaresco que hoje conhecemos foi mencionado em 1799, quando o general austríaco Melas solicitou “Nebbiolo di Barbaresco” para celebrar sua vitória sobre os franceses.Foi somente pela metade do século 19, entretanto, que começou a produção de um tipo seco, com todas as extraordinárias qualidades do Barbaresco. O professor Domizio Cavazza, um notável enologista, introduziu modernas técnicas de vinifucação e, em 1894, fundou uma cooperativa exclusivamente dedicada à produção do Barbaresco. O enologista, comparando-o com os melhores vinhos franceses, o descreveu como “fino, delicado e generoso”.O vinho degustado foi engarrafado em fevereiro de 2000. Apresentou uma bela cor rubi profunda. Ao nariz, aromas agradáveis com toques da madeira, bem equilibrados. Corpo médio. Na boca, confirmou o exame olfativo, mostrando alguma adstringência, mas com uma boa persistência. Realmente, um vinho muito bom. Pontos; 85.
DEGUSTAÇÔES PROGRAMADAS 2004
VINHO # 23: BAROLO SERRALUNGA D`ALBA FONTANAFREDDA 1993 D.O.C.G.
Vinho tinto produzido na Cantine Fontanafredda, em Serralunga d´Alba, Itália, na região produtora do Barolo, com 13,5% de teor alcoólico.Definido como o ‘rei dos vinhos e vinho dos reis”, devido às suas régias características, este esplêndido tinto do Piemonte é um dos padrões da enologia italiana. Barolo começou a adquirir fama na Idade média e sua reputação cresceu em diferentes períodos. Ele era habitualmente destinado a soberanos, bem como a muitos nobres; consta que o Barolo era às vezes encontrado na mesa de Louis XIV, enquanto outros admiradores do vinho incluíam o Rei Charles Albert, as Marquesas de Saluzzo e de Monferrato e, ainda, Maria Cristina de Savoy. Muitas outras figuras ilustres na História também contribuíram para aumentar-lhe a reputação, e dentre elas a mais proeminebte foi o Conde Camillo Benso di Cavour, que costumava oferecer jantares regados a Barolo. Ele teve um papel importante no desenvolvimento do vinho, e nos seus vinhedos em Grinzane obteve resultados excepcionais, fazendo de seu vinho um concorrente à altura dos mais finos vinhos franceses. Políticos também se encantaram com o vinho. No começo do século 19, Plus VII exclamou após provar um excelente Barolo: ‘Ah, La Morra! A beautiful sky and good wine!” (“Ah, La morra! Um belo céu e um bom vinho!”). O vinho degustado foi decantado por cerca de uma hora e depois resfriado. Para um vinho de 12 anos, apresentou uma coloração ligeiramente puxada para o marron. No girar da taça, surgiram lágrimas bem pronunciadas. Aromas agradáveis mas pouco intensos. Corpo médio. Na boca, notas da madeira e uma certa adstringência. Mas, com certeza, um bom vinho, embora em processo de envelhecimento um pouco acentuado. Pontos: 80.
DEGUSTAÇÕES PROGRAMADAS 2004
VINHO # 22: GRAN RESERVA 904 1990 D.O.C.

A Rioja Alta estende-se pelas terras situadas á margem direita do rio Ebro, que desce de oeste para leste, convertendo-se no limite norte desta sub-zona. Este rio tem uma queda de 120 metros, desde Cochas de Haro até a desembocadura do rio Iregua que, junto com o rio Logroño, formam o limite leste. O limite meridional é formado pelos do pelas serras de Cellorigo, da Cruz, da Demanda e os Picos de Urbión, dos quais descem os rios Tirón, seu afluente oja, o Najerilla e o próprio Irequa.Está formada por 77 municipios enclavados nos valesen desses rios. Povoados como Haro, Casalarreina, Cenicero, Cuzcurrita, Ollauri, Nájera, Navarrete, Fuenmayor, San Asensio, Logroño e tantos outros são nomes ligados ao que o filósofo Platão denominou “diletante bebida”.
Este vinho tinto, produzido pela Bodegas La Rioja Alta, possui 12,5% de teor alcoólico. Ao contrário de seu antecessor, de safra anterior, apresentou cor castanho clara, sinal de seu envelhecimento. Ao nariz, aromas fracos, esmaecidos. Na boca, acidez um pouco elevada e paladar não muito agradável. Pontos: 69.
DEGUSTAÇÕES PROGRAMADAS 2004
VINHO # 21: MARQUÉS DEL PUERTO GRAN RESERVA 1989 D.O.C.
Vinho tinto produzido na região de Rioja, com 12,5% de teor alcoólico.
Rioja é, sem dúvida, a mais renomada Denominação de Origem espanhola, tanto no país quanto fora dele. Estende-se ao longo do Vale do Ebro, entre as serras de Cantabria (ao norte) e da Demanda (ao sul). São 120 km de extensão, com uma largura máxima de 40 km, a nordeste do país. Esta zona possui o mesmo nome da Comunidade Autônoma de Rioja, da qual ocupa três quartas partes.
Rioja reúne condições ideais para a produção de vinhos de excepcional qualidade e idealmente envelhecidos. E é no coração da Rioja Alta que se encontram os vinhedos e as adegas das Bodegas Marqués del Puerto, empresa produtora de uma ampla faixa de Riojas, desde os Crianza aos Reserva e Gran Reserva, além de brancos e roses.
Os vinhos Gran Reserva estagiam por dois anos em barris de carvalho francês e, depois, completam sua maturidade com mais três anos de evolução em garrafa. Em sua composição entram as castas Tempranullo (85%), Mazuelo (10%) e Graciano (5%).
Apesar da idade já avançada, o vinho provado apresentou ainda uma boa cor rubi, sem reflexos castanhos. Ao nariz, aromas agradáveis e equilibrados. Corpo médio. Na boca, mostrou-se ainda satisfatório, complexo, apesar de alguma acidez. Uma boa surpresa. Pontos: 79.