VINHOS BRASILEIROS NO MERCADO EUROPEU
Notícias recentes vindas de Londres informam sobre os esforços das principais vinícolas brasileiras no sentido de exportar nossos vinhos para o Velho Mundo. Reunidos em um consórcio, denominado "Wines from Brazil", representantes das vinícolas Aurora, Casa Valduga, Miolo, De Lantier, Salton e Lovara participaram, pela primeira vez, da Feira Internacional de Vinhos e Bebidas Alcoólicas de Londres, evento que contou com cerca de 1,2 mil produtores de todo o mundo e terminou no dia 17 último.
Segundo informações, a recepção aos vinhos nacionais foi muito boa e houve contatos com importadoras de países como Alemanha, Suécia, Polônia, Malta e até da França, além da Grã-Bretanha. As exportações devem começar a partir de agosto, quando as vinícolas terão definido sua estrutura de distribuição.
Muitas opiniões favoráveis, entre estrangeiros do setor, apontam para as chances do Brasil em conquistar consumidores europeus. Leia aqui a íntegra da reportagem da BBC Brasil.
maio 30, 2004
maio 22, 2004
DEGUSTAÇÕES PROGRAMADAS 2004
VINHO #6: MONTES ALPHA CABERNET SAUVIGNON 1999
A Viña Montes foi fundada em 1988 com a filosofia de produzir vinhos de qualidade "premium". Vinhos "premium" que rapidamente se tornaram o padrão a ser seguido, tais como Montes e Montes Alpha e agora com os Montes Alpha "M" e Montes Folly.
São cinco estabelecimentos, três no Vale de Curicó e dois no de Colchagua, totalizando cerca de 600 hectares de vinhedos, com varietais como Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc, Carmenère, Petit Verdot, Chardonnay e Sauvignon Blanc. O Montes Alpha Cabernet Sauvignon 1987, hoje uma legenda, foi o primeiro vinho "premium" da empresa e também do Chile.
O da safra de 1999, que agora degustamos, foi produzido em Santa Cruz, em pleno Vale de Colchagua, uma das melhores regiões chilenas para vinhos tintos. Envelhecido por 12 meses em barricas novas de carvalho francês. Teor alcoólico de 14%.
A impressão visual foi agradável, com uma cor rubi não muito profunda, límpido, bom brilho.
Ao nariz, os característicos aromas frutados dessa uva, harmoniosamente combinados com os da madeira, sem excessos. Na boca, sentimos uma certa adstringência, mas o vinho apresentou um corpo razoavelmente bom e um sabor agradável, com um bom final. Pontos: 87.
VINHO #6: MONTES ALPHA CABERNET SAUVIGNON 1999
A Viña Montes foi fundada em 1988 com a filosofia de produzir vinhos de qualidade "premium". Vinhos "premium" que rapidamente se tornaram o padrão a ser seguido, tais como Montes e Montes Alpha e agora com os Montes Alpha "M" e Montes Folly.
São cinco estabelecimentos, três no Vale de Curicó e dois no de Colchagua, totalizando cerca de 600 hectares de vinhedos, com varietais como Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc, Carmenère, Petit Verdot, Chardonnay e Sauvignon Blanc. O Montes Alpha Cabernet Sauvignon 1987, hoje uma legenda, foi o primeiro vinho "premium" da empresa e também do Chile.
O da safra de 1999, que agora degustamos, foi produzido em Santa Cruz, em pleno Vale de Colchagua, uma das melhores regiões chilenas para vinhos tintos. Envelhecido por 12 meses em barricas novas de carvalho francês. Teor alcoólico de 14%.
A impressão visual foi agradável, com uma cor rubi não muito profunda, límpido, bom brilho.
Ao nariz, os característicos aromas frutados dessa uva, harmoniosamente combinados com os da madeira, sem excessos. Na boca, sentimos uma certa adstringência, mas o vinho apresentou um corpo razoavelmente bom e um sabor agradável, com um bom final. Pontos: 87.
DEGUSTAÇÕES PROGRAMADAS 2004
VINHO #5: DOMUS AUREA CABERNET SAUVIGNON 1997
Os vinhedos da Clos Quebrada de Macul foram plantados em 1970. Por muitos anos as uvas foram vendidas a grandes vinícolas, a preços elevadíssimos, até que os proprietários, em conjunto com o enólogo Ignácio Recabarren, decidiram, em 1995, construir sua própria vinícola, que fica no Vale de Maipo.
A característica principal da Clos Quebrada de Macul é orientar toda a sua produção para vinhos de alta qualidade. Em seus 30 hectares são cultivadas as castas Cabernet Sauvignon (a maior parte), Merlot e Cabernet Franc em menores proporções.
A produção anual de 8.000 a 10.000 caixas se divide entre as marcas Domus Áurea, Stella Aurea, Alba e Peñalolén. Da produção total, 90% são exportados para países das Américas e da Europa.
O vinho Domus Aurea 97 é considerado um dos melhores Cabernet Sauvugnon chilenos e mereceu da imprensa especializada rasgados elogios e pontuações elevadas:
"This wine is clearly one of the most exciting in South America right now." Wine Spectator, 31/3/01.
1997 Domus Aurea - 91 Points - Hot Wine - Wine Spectator.
1997 Domus Aurea - 93 Points - Top 10 Chilean Reds - Wine and Spirits.
"Vino que no resulta fácil de encontrar, pero que realmente vale la pena probar, considerado el mejor Cabernet Sauvignon del año. Vino excepcioal, noble. (Medalla de Oro)." Guía de Vinos de Chile 2001.
Com tantas referências elogiosas, percebe-se quão difícil se tornou para nós fazer dele uma avaliação correta. Mas vamos aos comentários.
A primeira característica observada foi a sua bela cor, de um rubi profundo, com tons alaranjados. Grande limpidez, pouca transparência e brilho intenso. Uma bela impressão visual.
Ao nariz, aromas de frutas vermelhas, toques mentolados e de chocolate. Sensação muito agradável e suave, demonstrando um bom equilíbrio, ausência de adstringência.
Antes de prova-lo, havia uma certa preocupação, porque a indicação era de que seu período de guarda seria de 3 a 5 anos e já estávamos com dois a mais. Mas esta foi mais uma bela surpresa: o vinho se mostrou inteiro, extremamente equilibrado, expressivo, complexo, muito bem estruturado e de boa concentração.
Sorvemos devagar as nossas taças, sem perder um pouquinho que fosse de toda a sua qualidade. Excelente vinho!!! Pontos: 92.
Por último, uma referência interessante no rótulo traseiro da garrafa: a colheita foi feita entre 15 e 26 de abril de 1997, sob ótimas condições climáticas, selecionando apenas as frutas da mais alta qualidade.
VINHO #5: DOMUS AUREA CABERNET SAUVIGNON 1997
Os vinhedos da Clos Quebrada de Macul foram plantados em 1970. Por muitos anos as uvas foram vendidas a grandes vinícolas, a preços elevadíssimos, até que os proprietários, em conjunto com o enólogo Ignácio Recabarren, decidiram, em 1995, construir sua própria vinícola, que fica no Vale de Maipo.
A característica principal da Clos Quebrada de Macul é orientar toda a sua produção para vinhos de alta qualidade. Em seus 30 hectares são cultivadas as castas Cabernet Sauvignon (a maior parte), Merlot e Cabernet Franc em menores proporções.
A produção anual de 8.000 a 10.000 caixas se divide entre as marcas Domus Áurea, Stella Aurea, Alba e Peñalolén. Da produção total, 90% são exportados para países das Américas e da Europa.
O vinho Domus Aurea 97 é considerado um dos melhores Cabernet Sauvugnon chilenos e mereceu da imprensa especializada rasgados elogios e pontuações elevadas:
"This wine is clearly one of the most exciting in South America right now." Wine Spectator, 31/3/01.
1997 Domus Aurea - 91 Points - Hot Wine - Wine Spectator.
1997 Domus Aurea - 93 Points - Top 10 Chilean Reds - Wine and Spirits.
"Vino que no resulta fácil de encontrar, pero que realmente vale la pena probar, considerado el mejor Cabernet Sauvignon del año. Vino excepcioal, noble. (Medalla de Oro)." Guía de Vinos de Chile 2001.
Com tantas referências elogiosas, percebe-se quão difícil se tornou para nós fazer dele uma avaliação correta. Mas vamos aos comentários.
A primeira característica observada foi a sua bela cor, de um rubi profundo, com tons alaranjados. Grande limpidez, pouca transparência e brilho intenso. Uma bela impressão visual.
Ao nariz, aromas de frutas vermelhas, toques mentolados e de chocolate. Sensação muito agradável e suave, demonstrando um bom equilíbrio, ausência de adstringência.
Antes de prova-lo, havia uma certa preocupação, porque a indicação era de que seu período de guarda seria de 3 a 5 anos e já estávamos com dois a mais. Mas esta foi mais uma bela surpresa: o vinho se mostrou inteiro, extremamente equilibrado, expressivo, complexo, muito bem estruturado e de boa concentração.
Sorvemos devagar as nossas taças, sem perder um pouquinho que fosse de toda a sua qualidade. Excelente vinho!!! Pontos: 92.
Por último, uma referência interessante no rótulo traseiro da garrafa: a colheita foi feita entre 15 e 26 de abril de 1997, sob ótimas condições climáticas, selecionando apenas as frutas da mais alta qualidade.
DEGUSTAÇÕES PROGRAMADAS 2004
VINHO #4: CHÂTEAU VOISIN GRAND CRU 1996
Saint-Emilion é, certamente, uma das denominaçoes bordalesas mais complexas, a mais borgonhesa das denominações bordalesas, costuma-se dizer...
É preciso notar que existem duas denominações: Saint-Emilion e Saint_Emilion Grand Cru. A segunda nada tem a ver com uma "classement", é uma denominação assim como o Bordeaux Supérieur, que não é forçosamente superior ao Bordeaux simples; trata-se apenas de uma outra denominação, com suas regras próprias.
O Château Jean Voisin pertence à família Chassagnoux desde 1955 e possui uma situação excepcional ao norte de Saint-Emilion, ao lado dos "crus" mais prestigiados.
O vinho degustado tem 75% de Merlot, 10% de Cabernet Sauvugnon e 155 de Cabernet Franc. É um Saint-Emilion Grand Cru, elaborado em vinhedos com idade média de 25 anos e que ocupam 14 hectares. Armazenado em barricas novas de carvalho francês por cerca de 6 a 12 meses.
Ao nariz, mostra um bouquet extraordinariamente rico; na boca, apresenta uma estrutura muito boa, definida por taninos maduros. Untuoso. Textura deliciosa. Pontos: 82.
VINHO #4: CHÂTEAU VOISIN GRAND CRU 1996
Saint-Emilion é, certamente, uma das denominaçoes bordalesas mais complexas, a mais borgonhesa das denominações bordalesas, costuma-se dizer...
É preciso notar que existem duas denominações: Saint-Emilion e Saint_Emilion Grand Cru. A segunda nada tem a ver com uma "classement", é uma denominação assim como o Bordeaux Supérieur, que não é forçosamente superior ao Bordeaux simples; trata-se apenas de uma outra denominação, com suas regras próprias.
O Château Jean Voisin pertence à família Chassagnoux desde 1955 e possui uma situação excepcional ao norte de Saint-Emilion, ao lado dos "crus" mais prestigiados.
O vinho degustado tem 75% de Merlot, 10% de Cabernet Sauvugnon e 155 de Cabernet Franc. É um Saint-Emilion Grand Cru, elaborado em vinhedos com idade média de 25 anos e que ocupam 14 hectares. Armazenado em barricas novas de carvalho francês por cerca de 6 a 12 meses.
Ao nariz, mostra um bouquet extraordinariamente rico; na boca, apresenta uma estrutura muito boa, definida por taninos maduros. Untuoso. Textura deliciosa. Pontos: 82.
DEGUSTAÇÕES PROGRAMADAS 2004
VINHO #3: CHÂTEAU PICHON LONGUEVILLE
COMTESSE DE LALANDE 1992
Muito célebre, Pichon - Lalande é às vezes citado como o vinho preferido dos amadores franceses. Proveniente da partilha do mesmo domínio que seu vizinho "Pichon - Baron", ele é também tão diferente quanto podem ser dois vinhos tão próximos geograficamente. Seu caráter flexível, carnudo e terno que o faz muitas vezes ser qualificado como "vinho feminino" se deve, diz-se, à situação do vinhedo, a cavaleiro sobre Pauillac e Saint-Julien, mas certamente em grande parte por causa das cepas plantadas neste terroir, com 45% de Cabernet Sauvugnon, 12% de Cabernet Franc, 35% de Merlot e 8% de Verdot. De qualquer modo Pichon-Lalande, produzido em Pauillac, na região de Bordeaux, é prestigiosamente classificado como um "Deuxiéme Cru". Seu preço na Europa está em torno de 69 euros e recebeu de Robert Parker 79 pontos.
Na degustação que fizemos, surpreendeu-nos que seus 12 anos não lhe tenham causado defeitos, mas, a despeito de ser um vinho de qualidade, não o apreciamos muito. Questão de gosto pessoal. Pontos: 78.
VINHO #3: CHÂTEAU PICHON LONGUEVILLE
COMTESSE DE LALANDE 1992
Muito célebre, Pichon - Lalande é às vezes citado como o vinho preferido dos amadores franceses. Proveniente da partilha do mesmo domínio que seu vizinho "Pichon - Baron", ele é também tão diferente quanto podem ser dois vinhos tão próximos geograficamente. Seu caráter flexível, carnudo e terno que o faz muitas vezes ser qualificado como "vinho feminino" se deve, diz-se, à situação do vinhedo, a cavaleiro sobre Pauillac e Saint-Julien, mas certamente em grande parte por causa das cepas plantadas neste terroir, com 45% de Cabernet Sauvugnon, 12% de Cabernet Franc, 35% de Merlot e 8% de Verdot. De qualquer modo Pichon-Lalande, produzido em Pauillac, na região de Bordeaux, é prestigiosamente classificado como um "Deuxiéme Cru". Seu preço na Europa está em torno de 69 euros e recebeu de Robert Parker 79 pontos.
Na degustação que fizemos, surpreendeu-nos que seus 12 anos não lhe tenham causado defeitos, mas, a despeito de ser um vinho de qualidade, não o apreciamos muito. Questão de gosto pessoal. Pontos: 78.
maio 20, 2004
SANTA SILVIA 2002
A província (estado) de San Juan está localizada ao norte de outra famosa província argentina: Mendoza e faz divisa com o Chile. Nela, o Vale de Tulum é uma das mais importantes áreas da vitivinicultura argentina. Com um clima seco e temperado, altitude de 600 metros, solos permeáveis de areia e argila, produz uma grande variedade de vinhos, desde os de mesa aos mais finos.
Como em outras áreas do país, em San Juan apenas se produzem vinhos de mesa. Hoje em dia, porém, graças ao avanço tecnológico introduzido por algumas vinícolas, vinhos finos de excelente qualidade estão sendo produzidos. A casta nobre que melhor se adaptou à área foi a Syrah, proporcionando vinhos de grande concentração aromática e de corpo robusto.
A Bodegas y Viñedos Santiago Graffigna se situa em Pocito. Este lugar, com grande amplitude térmica (dias quentes e noites frias), é um ponto estratégico para o desenvolvimento de uvas finas, tais como Cabernet Sauvignon e Syrah (tintas), Chardonnay, Chenin e Riesling (brancas).
A Graffigna foi fundada em 1870, tornando-se uma das mais importantes vinícolas de San Juan. Em 2001 foi adquirida pelo grupo internacional Allied Domecq
. Seus vinhos são exportados para Brasil, EUA, Inglaterra, México, França, Alemanha e Nova Zelândia. Dela experimentamos este Santa Silvia, um vinho fino tinto de mesa seco. Produzido a partir de uvas Cabernet Sauvignon, possui 13% de teor alcoólico. Apresenta uma coloração rubi, não muito profunda, mas límpida, e ao exame visual já foi possível verificar que tem um corpo médio. Aromas agradáveis de frutas maduras. Na boca, mostrou um pouco de adstringência, mas não chegou a ser demasiada. Em resumo, um vinho de mesa de características aceitáveis para o consumo do dia-a-dia. Preço em torno de R$15.
A província (estado) de San Juan está localizada ao norte de outra famosa província argentina: Mendoza e faz divisa com o Chile. Nela, o Vale de Tulum é uma das mais importantes áreas da vitivinicultura argentina. Com um clima seco e temperado, altitude de 600 metros, solos permeáveis de areia e argila, produz uma grande variedade de vinhos, desde os de mesa aos mais finos.
Como em outras áreas do país, em San Juan apenas se produzem vinhos de mesa. Hoje em dia, porém, graças ao avanço tecnológico introduzido por algumas vinícolas, vinhos finos de excelente qualidade estão sendo produzidos. A casta nobre que melhor se adaptou à área foi a Syrah, proporcionando vinhos de grande concentração aromática e de corpo robusto.
A Bodegas y Viñedos Santiago Graffigna se situa em Pocito. Este lugar, com grande amplitude térmica (dias quentes e noites frias), é um ponto estratégico para o desenvolvimento de uvas finas, tais como Cabernet Sauvignon e Syrah (tintas), Chardonnay, Chenin e Riesling (brancas).
A Graffigna foi fundada em 1870, tornando-se uma das mais importantes vinícolas de San Juan. Em 2001 foi adquirida pelo grupo internacional Allied Domecq
. Seus vinhos são exportados para Brasil, EUA, Inglaterra, México, França, Alemanha e Nova Zelândia. Dela experimentamos este Santa Silvia, um vinho fino tinto de mesa seco. Produzido a partir de uvas Cabernet Sauvignon, possui 13% de teor alcoólico. Apresenta uma coloração rubi, não muito profunda, mas límpida, e ao exame visual já foi possível verificar que tem um corpo médio. Aromas agradáveis de frutas maduras. Na boca, mostrou um pouco de adstringência, mas não chegou a ser demasiada. Em resumo, um vinho de mesa de características aceitáveis para o consumo do dia-a-dia. Preço em torno de R$15.
ULTRAPASSADOS OS 10.000 ACESSOS!
É muito gratificante comprovar que este site vem aumentando de modo significativo a freqüência dos acessos. E já ultrapassou os 10.000! Para sermos mais exatos, chegou agora aos 10.276 - uma marca expressiva para um espaço que se propõe a abordar um assunto não muito popular, como é o vinho.
Só nos resta agradecer aos nossos visitantes e procurar fazer as coisas ainda melhores. Agora, contando com o novo site já divulgado, que, com uma estrutura diferente, será um reforço no sentido de trazer outras informações e facilidades.
Voltem sempre!
É muito gratificante comprovar que este site vem aumentando de modo significativo a freqüência dos acessos. E já ultrapassou os 10.000! Para sermos mais exatos, chegou agora aos 10.276 - uma marca expressiva para um espaço que se propõe a abordar um assunto não muito popular, como é o vinho.
Só nos resta agradecer aos nossos visitantes e procurar fazer as coisas ainda melhores. Agora, contando com o novo site já divulgado, que, com uma estrutura diferente, será um reforço no sentido de trazer outras informações e facilidades.
Voltem sempre!
maio 11, 2004
TRIVENTO TINTO 2003
Faz poucos dias nos deparamos com um rótulo novo, que nos despertou a atenção. Examinando a garrafa, verificamos tratar-se de um tinto seco de mesa argentino, elaborado e engarrafado em Mendoza por Trivento Bodegas y Viñedos S.A.. Um corte de uvas Shiraz e Malbec (proporções não indicadas), com 12,5% de teor alcoólico.
Como o preço era convidativo (pouco mais que R$15), decidimos experimentá-lo. Primeiramente, tratamos de resfriá-lo um pouco, porque a temperatura ambiente por aqui ainda anda meio elevada. Mas, ao colocar a bebida na taça, observamos logo sua cor rubi profunda, sem colorações espúrias, com um brilho agradável, e a limpidez do vinho. Boa impressão inicial. Ao nariz, mostrou aromas típicos de frutas silvestres, de forma bem satisfatória. Mas foi na boca que pudemos concluir pela aceitabilidade deste vinho na categoria "de mesa", com bom corpo, taninos bem presentes e uma adstringência relativamente pequena para sua estrutura e sua idade.
Em resumo, um vinho importado que, na sua categoria, se mostrou adequado para o dia-a-dia e acompanhou bem um prato com carnes grelhadas.
Por último, um detalhe curioso: o rótulo frontal traz a indicação "Concha y Toro in Argentina", o que dá a entender que a vinícola Trivento esteja integrada ao conhecido grupo chileno.
Faz poucos dias nos deparamos com um rótulo novo, que nos despertou a atenção. Examinando a garrafa, verificamos tratar-se de um tinto seco de mesa argentino, elaborado e engarrafado em Mendoza por Trivento Bodegas y Viñedos S.A.. Um corte de uvas Shiraz e Malbec (proporções não indicadas), com 12,5% de teor alcoólico.
Como o preço era convidativo (pouco mais que R$15), decidimos experimentá-lo. Primeiramente, tratamos de resfriá-lo um pouco, porque a temperatura ambiente por aqui ainda anda meio elevada. Mas, ao colocar a bebida na taça, observamos logo sua cor rubi profunda, sem colorações espúrias, com um brilho agradável, e a limpidez do vinho. Boa impressão inicial. Ao nariz, mostrou aromas típicos de frutas silvestres, de forma bem satisfatória. Mas foi na boca que pudemos concluir pela aceitabilidade deste vinho na categoria "de mesa", com bom corpo, taninos bem presentes e uma adstringência relativamente pequena para sua estrutura e sua idade.
Em resumo, um vinho importado que, na sua categoria, se mostrou adequado para o dia-a-dia e acompanhou bem um prato com carnes grelhadas.
Por último, um detalhe curioso: o rótulo frontal traz a indicação "Concha y Toro in Argentina", o que dá a entender que a vinícola Trivento esteja integrada ao conhecido grupo chileno.
maio 03, 2004
NOVIDADES NO SITE
O site "O vinho e seus prazeres" conta agora com mais uma função: o envio, por e-mail, de notas de prova. Mediante o preenchimento de um formulário descomplicado, os interessados poderão remeter suas notas, que serão analisadas com o objetivo de publicá-las no site, na página "Provas"..
A idéia é, dentro de algum tempo, disponibilizar informações que permitam fazer comparaçoes ou apenas conhecer mais detalhes de determinado vinho. Para isto, será fundamental uma colaboração em adequada quantidade. Para enviar, acessar o site e entrar em "Enviar notas".
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