HARMONIZAÇÃO - CARNES BRANCAS
- Grelhadas ou em molho leve: Espumante brut; branco seco, jovem, de boa estrutura, ou maduro; tinto jovem ou de médio corpo.
- Grelhadas em molho forte: Tinto maduro, de médio corpo a robusto.
- Caças de penas, pato e "coq au vin": Tinto maduro, de médio corpo a robusto.
- Peru: Tinto leve ou médio; branco seco.
- "Foie gras": Branco doce de alto nível (Sauternes, Tokay, etc.); fortificado doce (Porto Vintage, etc); espumante de qualidade (Champagne Milesimé, etc).
outubro 31, 2002
outubro 21, 2002
HARMONIZAÇÃO - PEIXES E FRUTOS DO MAR
Recentemente, abordamos a questão da harmonização entre vinhos e pratos, sugerindo algumas regras básicas. Por acharmos que este é um assunto muitas vezes controverso, voltamos a ele para esmiuçá-lo um pouco mais, o que faremos por partes, hoje começando pelos Peixes e Frutos do Mar:
- Grelhados ou em molho leve: Espumante brut ou meio seco; branco seco, frutado, jovem ou levemente maduro.
- Em molho forte: Branco maduro; rosé seco; tinto jovem, de médio corpo.
- Bacalhau: Branco maduro; tinto jovem ou de médio corpo.
- Anchova, atum, salmão e sardinha: Branco maduro; tinto jovem ou de médio corpo; rosé.
Recentemente, abordamos a questão da harmonização entre vinhos e pratos, sugerindo algumas regras básicas. Por acharmos que este é um assunto muitas vezes controverso, voltamos a ele para esmiuçá-lo um pouco mais, o que faremos por partes, hoje começando pelos Peixes e Frutos do Mar:
- Grelhados ou em molho leve: Espumante brut ou meio seco; branco seco, frutado, jovem ou levemente maduro.
- Em molho forte: Branco maduro; rosé seco; tinto jovem, de médio corpo.
- Bacalhau: Branco maduro; tinto jovem ou de médio corpo.
- Anchova, atum, salmão e sardinha: Branco maduro; tinto jovem ou de médio corpo; rosé.
outubro 20, 2002
HARMONIZAÇÃO DE VINHOS E PRATOS
Esta é uma questão que embaraça muita gente, tantas são as variantes que podem ser seguidas. Mas é possível estabelecer algumas regrinhas básicas, como o fez Saul Galvão, especialista em gastronomia, no seu livro "A cozinha e seus vinhos", abaixo resumidas:
- Brancos com peixes e tintos com carnes? Nem sempre: alguns brancos caem bem com carnes.
- Vinhos encorpados com pratos potentes, vinhos mais leves com pratos elegantes.
- Receitas e temperos são determinantes: Frango assado combina co vinho tinto ou branco; se ensopado e com muitos temperos, pedirá um tinto mais encorpado.
- Se a receita incluir vinho em quantidade apreciável, o prato será melhor acompanhado por um vinho do mesmo tipo usado no preparo, tinto ou branco.
- O êxito de uma combinação exige o conhecimento dos sabores principais do prato e das características do vinho.
- As condições ambientes definem o tipo do vinho: tintos no inverno, espumantes e brancos no verão.
- As afinidades regionais são importantes: procurar servir vinhos da mesma região dos pratos (nacionais ou internacionais).
- Respeitar suas preferências pessoais e procurar memorizar as combinações já feitas e que deram certo, para poder repeti-las.
Esta é uma questão que embaraça muita gente, tantas são as variantes que podem ser seguidas. Mas é possível estabelecer algumas regrinhas básicas, como o fez Saul Galvão, especialista em gastronomia, no seu livro "A cozinha e seus vinhos", abaixo resumidas:
- Brancos com peixes e tintos com carnes? Nem sempre: alguns brancos caem bem com carnes.
- Vinhos encorpados com pratos potentes, vinhos mais leves com pratos elegantes.
- Receitas e temperos são determinantes: Frango assado combina co vinho tinto ou branco; se ensopado e com muitos temperos, pedirá um tinto mais encorpado.
- Se a receita incluir vinho em quantidade apreciável, o prato será melhor acompanhado por um vinho do mesmo tipo usado no preparo, tinto ou branco.
- O êxito de uma combinação exige o conhecimento dos sabores principais do prato e das características do vinho.
- As condições ambientes definem o tipo do vinho: tintos no inverno, espumantes e brancos no verão.
- As afinidades regionais são importantes: procurar servir vinhos da mesma região dos pratos (nacionais ou internacionais).
- Respeitar suas preferências pessoais e procurar memorizar as combinações já feitas e que deram certo, para poder repeti-las.
outubro 18, 2002
SAFRA 2002 - OS 15 MAIS
No dia 14 de setembro passado, realizou-se em Bento Gonçalves, sob os auspícios da ABE-Associação Brasileira de Enologia, a 10ª Avaliação Nacional de Vinhos. Participaram do evento mais de 600 pessoas, entre as quais jornalistas especializados, representantes de entidades do setor e de outros países.
De uma maneira geral, a safra de 2002 está sendo considerada como excepcional, podendo mesmo superar as de 1991 e 1999, e os produtos apresentados nesse evento foram considerados como de nível internacional.
Quize vinhos foram selecionados como os mais representativos dessa vindima, conforme abaixo relacionados (pela ordem de degustação): Sauvignon Blanc (Aurora) - Riesling (Luiz Valduga & Filhos) - Riesling (Cave de Amadeu) - Chardonnay (Cave de Amadeu) - Chardonnay (Cordelier) - Moscato (Lagoa Grande) - Moscato Giallo (Salton) - Cabernet Franc (Valmarino) - Merlot (Lídio Carrara) - Merlot (Dom Cândido) - Merlot (Miolo) - Tannat (Don Laurindo) - Cabernet Sauvignon (Bacardi-Martini) - Cabernet Sauvignon (Catafesta) - Cabernet Sauvugnon (Miolo).
Entre os muitos comentários elogiosos, houve quem afirmasse que os vinhos nacionais, atualmente, são os de melhor relação custo/prazer, suplantando os até então assim considerados, os vinhos do Chile e da Argentina.
São todas boas notícias para os consumidores nacionais. que assim continue!
No dia 14 de setembro passado, realizou-se em Bento Gonçalves, sob os auspícios da ABE-Associação Brasileira de Enologia, a 10ª Avaliação Nacional de Vinhos. Participaram do evento mais de 600 pessoas, entre as quais jornalistas especializados, representantes de entidades do setor e de outros países.
De uma maneira geral, a safra de 2002 está sendo considerada como excepcional, podendo mesmo superar as de 1991 e 1999, e os produtos apresentados nesse evento foram considerados como de nível internacional.
Quize vinhos foram selecionados como os mais representativos dessa vindima, conforme abaixo relacionados (pela ordem de degustação): Sauvignon Blanc (Aurora) - Riesling (Luiz Valduga & Filhos) - Riesling (Cave de Amadeu) - Chardonnay (Cave de Amadeu) - Chardonnay (Cordelier) - Moscato (Lagoa Grande) - Moscato Giallo (Salton) - Cabernet Franc (Valmarino) - Merlot (Lídio Carrara) - Merlot (Dom Cândido) - Merlot (Miolo) - Tannat (Don Laurindo) - Cabernet Sauvignon (Bacardi-Martini) - Cabernet Sauvignon (Catafesta) - Cabernet Sauvugnon (Miolo).
Entre os muitos comentários elogiosos, houve quem afirmasse que os vinhos nacionais, atualmente, são os de melhor relação custo/prazer, suplantando os até então assim considerados, os vinhos do Chile e da Argentina.
São todas boas notícias para os consumidores nacionais. que assim continue!
TERRANOVA MUSKADEL 2002
Instalada no Vale do São Francisco, a Vinícola Miolo elabora sua linha Terranova, que já conta com o internacionalmente premiado Espumante Moscatel Processo Asti, o Shiraz e o Cabernet/Shiraz, sendo este o primeiro vinho de guarda elaborado na região. Agora, apresenta ao mercado o Terranova Muskadel 2002.
É um vinho seco, aromático, que acompanha bem molhos indianos, comidas típicas do Nordeste, como pirão e bobó de camarão, pratos com alho poró, saladas de folhas verdes e flores, pimentão recheado, bolinhos de bacalhau, iscas de peixe e frutos do mar em geral.
Com a proximidade do verão, pode ser uma boa opção de consumo. Seu preço está em torno de R$10,00.
Instalada no Vale do São Francisco, a Vinícola Miolo elabora sua linha Terranova, que já conta com o internacionalmente premiado Espumante Moscatel Processo Asti, o Shiraz e o Cabernet/Shiraz, sendo este o primeiro vinho de guarda elaborado na região. Agora, apresenta ao mercado o Terranova Muskadel 2002.
É um vinho seco, aromático, que acompanha bem molhos indianos, comidas típicas do Nordeste, como pirão e bobó de camarão, pratos com alho poró, saladas de folhas verdes e flores, pimentão recheado, bolinhos de bacalhau, iscas de peixe e frutos do mar em geral.
Com a proximidade do verão, pode ser uma boa opção de consumo. Seu preço está em torno de R$10,00.
outubro 17, 2002
PORTO VALDUGA
A Casa Valduga vem de lançar o Porto Valduga 1997, o primeiro nacional deste tipo. É um vinho licoroso, com 18% de graduação alcoólica, produzido com uvas Cabernet Sauvignon e Merlot.
Técnicas especiais foram utilizadas, desde o cultivo até a vinificação e o envelhecimento foi por 30 meses, em barris de carvalho francês. A produção é limitada, apenas 10.000 garrafas, do tipo "viola", importadas da Itália.
O preço de lançamento está em torno de R$35,00.
Aí está uma novidade realmente interessante: um vinho do Porto brasileiro. Esperemos que satisfaça, ora, pois, pois...
A Casa Valduga vem de lançar o Porto Valduga 1997, o primeiro nacional deste tipo. É um vinho licoroso, com 18% de graduação alcoólica, produzido com uvas Cabernet Sauvignon e Merlot.
Técnicas especiais foram utilizadas, desde o cultivo até a vinificação e o envelhecimento foi por 30 meses, em barris de carvalho francês. A produção é limitada, apenas 10.000 garrafas, do tipo "viola", importadas da Itália.
O preço de lançamento está em torno de R$35,00.
Aí está uma novidade realmente interessante: um vinho do Porto brasileiro. Esperemos que satisfaça, ora, pois, pois...
outubro 14, 2002
VINHOS ESPECIAIS BRASILEIROS
Luciano Ribeiro, em matéria publicada na revista Domingo, do Jotnal do Brasil, edição deste fim de semana, adverte para um procedimento de vinicultores brasileiros, que já vem sendo adotado há mais de um ano: o de classificar alguns de seus vinhos como especiais, absolutamente pór conta própria. Surgiram, assim, vinhos "Reserva" e "Gran Reserva", sem que qualquer órgão regulador lhes haja conferido essas características. Muito diferentemente do que ocorre em países produtores do Velho Mundo, onde critérios rígidos precisam ser adotados pelos vinicultores se desejarem classificar seus vinhos como especiais.
O resultado desse procedimento é a comercialização desses vinhos "especiais" a preços bem superiores a outros não tanto diferentes em qualidade, onerando o bolso do consumidor. Gostaríamos de acreditar que tudo isso não seja mais uma estratégia de marketing, mas a realidade é que algo precisa ser feito no sentido de controlar todo esse processo, a bem da credibilidade dos produtos e do respeito ao consumidor, aquele que, na ponta do processo, garante os lucros auferidos pelos produtores.
O alerta é bastante válido e merece ser observado com muita atenção. Enquanto isso, consumidores, precavenham-se! Informem-se o melhor que puderem, escrevam, estimulem o debate do assunto. É mais que um direito, é mesmo uma obrigação, se quisermos atingir melhores padrões de qualidade.
Luciano Ribeiro, em matéria publicada na revista Domingo, do Jotnal do Brasil, edição deste fim de semana, adverte para um procedimento de vinicultores brasileiros, que já vem sendo adotado há mais de um ano: o de classificar alguns de seus vinhos como especiais, absolutamente pór conta própria. Surgiram, assim, vinhos "Reserva" e "Gran Reserva", sem que qualquer órgão regulador lhes haja conferido essas características. Muito diferentemente do que ocorre em países produtores do Velho Mundo, onde critérios rígidos precisam ser adotados pelos vinicultores se desejarem classificar seus vinhos como especiais.
O resultado desse procedimento é a comercialização desses vinhos "especiais" a preços bem superiores a outros não tanto diferentes em qualidade, onerando o bolso do consumidor. Gostaríamos de acreditar que tudo isso não seja mais uma estratégia de marketing, mas a realidade é que algo precisa ser feito no sentido de controlar todo esse processo, a bem da credibilidade dos produtos e do respeito ao consumidor, aquele que, na ponta do processo, garante os lucros auferidos pelos produtores.
O alerta é bastante válido e merece ser observado com muita atenção. Enquanto isso, consumidores, precavenham-se! Informem-se o melhor que puderem, escrevam, estimulem o debate do assunto. É mais que um direito, é mesmo uma obrigação, se quisermos atingir melhores padrões de qualidade.
outubro 13, 2002
ROMANÉE-CONTI – UM PRAZER PARA POUCOS
A eleição para presidente da República, no Brasil, acabou trazendo à evidência um dos mais famosos (e caros) vinhos do mundo. Sim, porque um dos candidatos, Lula, quando em visita ao Rio de Janeiro, teve a chance de degustar nada mais nada menos que um Romanée-Conti, proeza que não está ao alcance da maioria dos apreciadores de vinhos. O fato chegou às páginas dos jornais e mereceu uma nota na coluna de Márcia Peltier, do Jornal do Brasil, neste domingo. Foi de lá que tiramos algumas informações que nos pareceram interessantes, descaracterizando qualquer conotação política.
O Romanée-Conti é produzido na Cote d´Or, na Borgonha, num terreno privilegiado, onde as características do solo se harmonizam com perfeição às condições topográficas, à altitude e à insolação permanente. A história desse vinho remete ao século XI, e seu nome foi uma homenagem ao imperador romano Marco Aurélio. Em 1760, a empresa foi comprada por Conti, general e conselheiro de Luís XV. Veio a Revolução Francesa, a empresa foi desapropriada, passou por vários donos, até que em 1947 foi adquirida por Aubert de Villaine, seu atual proprietário.
A empresa comercializa apenas 6000 garrafas por ano, vendidas a preços elevadíssimos. Para se ter uma idéia, a garrafa aberta para Lula, que era da safra de 1997, ainda muito jovem, custou R$2500,00 (mais de US$600, ao câmbio atual). Realmente, um privilégio para poucos.
A eleição para presidente da República, no Brasil, acabou trazendo à evidência um dos mais famosos (e caros) vinhos do mundo. Sim, porque um dos candidatos, Lula, quando em visita ao Rio de Janeiro, teve a chance de degustar nada mais nada menos que um Romanée-Conti, proeza que não está ao alcance da maioria dos apreciadores de vinhos. O fato chegou às páginas dos jornais e mereceu uma nota na coluna de Márcia Peltier, do Jornal do Brasil, neste domingo. Foi de lá que tiramos algumas informações que nos pareceram interessantes, descaracterizando qualquer conotação política.
O Romanée-Conti é produzido na Cote d´Or, na Borgonha, num terreno privilegiado, onde as características do solo se harmonizam com perfeição às condições topográficas, à altitude e à insolação permanente. A história desse vinho remete ao século XI, e seu nome foi uma homenagem ao imperador romano Marco Aurélio. Em 1760, a empresa foi comprada por Conti, general e conselheiro de Luís XV. Veio a Revolução Francesa, a empresa foi desapropriada, passou por vários donos, até que em 1947 foi adquirida por Aubert de Villaine, seu atual proprietário.
A empresa comercializa apenas 6000 garrafas por ano, vendidas a preços elevadíssimos. Para se ter uma idéia, a garrafa aberta para Lula, que era da safra de 1997, ainda muito jovem, custou R$2500,00 (mais de US$600, ao câmbio atual). Realmente, um privilégio para poucos.
outubro 11, 2002
VINHO & PRIMAVERA
O Brasil é um país tropical. Estamos agora em plena primavera e, no entanto, uma onda de calor assola boa parte dos Estados, com temperaturas bastante elevadas.
Com essas condições climáticas, degustar um vinho requer certos cuidados: um ambiente climatizado, em que se possa estar confortável e vinhos bem conservados e resfriados até a temperatura ideal. Não apetece abrir uma garrafa à temperatura ambiente, se esta por si já for elevada e nos estiver incomodando.
Com isso, as degustações vão ter que esperar por dias mais amenos, se houver. Até lá, o jeito será apelar para uma bebida mais adequada: a cerveja, e bem gelada.
Vamos ter menos experiências próprias para comentar, mas tentaremos descobrir o que estará ocorrendo no hemisfério norte, que atravessa o seu outono.
O Brasil é um país tropical. Estamos agora em plena primavera e, no entanto, uma onda de calor assola boa parte dos Estados, com temperaturas bastante elevadas.
Com essas condições climáticas, degustar um vinho requer certos cuidados: um ambiente climatizado, em que se possa estar confortável e vinhos bem conservados e resfriados até a temperatura ideal. Não apetece abrir uma garrafa à temperatura ambiente, se esta por si já for elevada e nos estiver incomodando.
Com isso, as degustações vão ter que esperar por dias mais amenos, se houver. Até lá, o jeito será apelar para uma bebida mais adequada: a cerveja, e bem gelada.
Vamos ter menos experiências próprias para comentar, mas tentaremos descobrir o que estará ocorrendo no hemisfério norte, que atravessa o seu outono.
outubro 07, 2002
VINHOS CHILENOS – UMA BOA NOTÍCIA
Os vinhos do Chile vêm passando por mudanças ao longo dos anos. Se, há cerca de dez anos, eram considerados de qualidade inferior, hoje em dia este quadro se inverteu radicalmente e esses vinhos ganharam adeptos e conquistaram mercados europeus e americanos. Aqui, alcançam preços que variam entre R$30 e R$60, mas alguns chegam a R$400.
Para quem busca conciliar qualidade e preço, isso poderia apontar para uma certa dificuldade, não fosse a visão de muitas vinícolas chilenas, de natureza familiar, que resolveram apostar em seus produtos e começam a coloca-los no mercado brasileiro.
São vinhos produzidos cuidadosamente, mas ainda sem projeção em seu país, o que os torna comercialmente interessantes para os consumidores. Boas referências são o Cabernet Sauvugnon 2001 da Huelquen e o Sauvignon Blanc 2001 da Viu Manent, com preços que não ultrapassam os R$30.
Os vinhos do Chile vêm passando por mudanças ao longo dos anos. Se, há cerca de dez anos, eram considerados de qualidade inferior, hoje em dia este quadro se inverteu radicalmente e esses vinhos ganharam adeptos e conquistaram mercados europeus e americanos. Aqui, alcançam preços que variam entre R$30 e R$60, mas alguns chegam a R$400.
Para quem busca conciliar qualidade e preço, isso poderia apontar para uma certa dificuldade, não fosse a visão de muitas vinícolas chilenas, de natureza familiar, que resolveram apostar em seus produtos e começam a coloca-los no mercado brasileiro.
São vinhos produzidos cuidadosamente, mas ainda sem projeção em seu país, o que os torna comercialmente interessantes para os consumidores. Boas referências são o Cabernet Sauvugnon 2001 da Huelquen e o Sauvignon Blanc 2001 da Viu Manent, com preços que não ultrapassam os R$30.
outubro 01, 2002
VINHO COM BOM HUMOR
Da longínqua Tailândia nos vem uma pitada de bom humor, que encontramos no blog adieu.nu:
“Eu gosto de vinho... sem saber nada sobre ele, a não ser que raramente abro uma garrafa sem cair de amores por ela, querendo casar com ela, constituir uma família – até já dei nomes às nossas crianças” ...É um gozador. Mas escreve coisas divertidas.
Da longínqua Tailândia nos vem uma pitada de bom humor, que encontramos no blog adieu.nu:
“Eu gosto de vinho... sem saber nada sobre ele, a não ser que raramente abro uma garrafa sem cair de amores por ela, querendo casar com ela, constituir uma família – até já dei nomes às nossas crianças” ...É um gozador. Mas escreve coisas divertidas.
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