maio 15, 2003

BUENA VISTA
A primeira coisa a nos chamar a atenção foi a etiqueta de preço: R$10,90 (em promoção). Em seguida, aprofundando o olhar, vimos tratar-se de um vinho chileno. Pegamos a garrafa e o nome nos soou desconhecido: Buena Vista Reservado. Então, lemos o rótulo e verificamos tratar-se de um tinto de mesa. A diferença, em relação aos vinhos de mesa nacionais, é que havia sido elaborado a partir de uvas viníferas, num blend de 75% Cabernet e 25% Merlot. Isto já o distinguia para nós. Então, decidimos experimentar, sempre com a relação preço/qialidade na cabeça (cada vez mais).
Era da safra de 2000, com 12,5% de teor alcoólico, produzido e engarrafado pela COMIR em Macul, e indicado como um tinto, seco, fino de mesa.
Nossa intenção era degustá-lo como convém a um vinho de mesa: às refeições. E assim procedenos, sem deixar de reservar-lhe as atenções de praxe. Porque vinho é sempre vinho.
Nossa impressão? A de um vinho de pouco corpo, aromas não muito definidos e taninos ainda elevados. Mas honesto, naquilo a que se propõe. E que não decepciona, quando bebido naquela condição. Vamos encontrá-lo de novo à venda? Não sabemos, mas fica aqui o registro, caso possa ser útil a alguém.

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